segunda-feira, 28 de novembro de 2011


 Dependência Química: o que o Espiritismo nos esclarece

DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA DO ESPÍRITO
A finalidade da encarnação é oportunizar a perfeição do espírito. Segundo Kardec, no livro dos Espíritos (1986: 121), o objetivo da reencarnação “é a expiação e melhoramento progressivo da humanidade”.
Já no ato de fecundação o Espírito participa da organização de células do corpo físico, plasmando-lhe
os reflexos que lhe são próprios. Segundo Emmanuel, no livro, O Consolador:
“... O corpo físico, excetuadas certas alterações impostas pela prova ou tarefa a realizar, é uma
exteriorização aproximada do corpo espiritual, exteriorização mais grosseira, no mecanismo das heranças
celulares, as quais por sua vez, se enquadram nas indispensáveis provações ou testemunhos do indivíduo”.
Mais adiante, informa-nos que:
“... As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano. ... a patogenia é um conjunto de inferioridades do aparelho psíquico”.
E que:
“Há enfermidades d’alma tão persistentes que podem reclamar várias estações sucessivas, com a
mesma intensidade nos processos regeneradores”.
Nos diz também no livro, Pensamento e Vida, que:
“As enfermidades congênitas nada mais são que reflexos da posição infeliz a que nos conduzimos no pretérito próximo, reclamando a internação na esfera física, às vezes por prazo curto, para tratamento da
desarmonia interior em que fomos comprometidos”.
Face ao exposto, assim explicamos a congenitalidade da pré-disposição física às drogas:
Ainda em “O Consolador” (Emmanuel, págs.84 a 86) encontramos a informação de que a determinação Divina é a Lei do Amor. O homem tem livre-arbítrio e no uso do mesmo, quando pratica ações contrárias à Lei, provoca a desarmonia e, na medida em que se torna responsável, ele próprio organiza o determinismo de sua existência para resgatar os elos da harmonia que rompeu. Os conteúdos intrapsíquicos registrados no seu inconsciente anímico formam em torno de si um campo energético, colocando o a descoberto para a espiritualidade na medida em que reflete as marcas e registros de suas ligações passadas.
Apegados aos males físicos, esquecem-se dos males psíquicos, ignorando a questão da sensibilidade mediúnica dos indivíduos e indiferentes à ação quase avassaladora de entidades desencarnadas e inteligentes.
Apoiados na hereditariedade orgânica com as suas conseqüências naturais ou patológicas, se esquecem da hereditariedade psíquica - acervo de vícios e intoxicações que o espírito traz de existências passadas.
Atribuem ao meio ambiente atual e aos arrastamentos dos amigos de agora, e não se lembram da
possibilidade e da realidade dos meios e dos arrastamentos produzidos em vidas passadas.

VIDAS PASSADAS ASSOCIADAS AO ABUSO:
RESULTA NUMA REENCARNAÇÃO PRÉ-DISPONENTE COMO FORMA DE SUPERAÇÃO E DEPURAÇÃO DO SER. ATRAVÉS DA PROVAÇÃO, EXPIAÇÃO OU SERVIÇO AO PRÓXIMO.

E uma dessas leis e bases principais, às quais se agarram para tudo explicar, mesmo compreendendo a fraqueza dos argumentos, é a hereditariedade patológica. No entanto, o papel da hereditariedade psíquica é muito mais importante, porquanto a sua ação se faz sentir em todo o terreno da patologia.
A lepra, a tuberculose, o câncer, males que se estabelecem no corpo e usufruem os seus elementos
químicos, se dispersam com a transformação, mas os vícios, como o álcool e os entorpecentes, são
conservados pelo perispírito, sofrendo a intoxicação do seu ego, a intoxicação psíquica.
Os primeiros males desaparecem com o corpo; os segundos persistem, pois o espírito não morre –
continua a sua vida como repositório dos sentimentos, dos desejos.
Morto o alcoólatra, o seu espírito continua intoxicado e enfermo; tanto que se em vida humana o seu
vício o levou ao manicômio, nos manicômios do espaço continuará para desintoxicação perispiritual.
O espírito sobrevive ao corpo, levando, consigo, todos os sentimentos e todos os desejos, e almas
atormentadas pelo vício são verdadeiros tóxicos que se deixam levar para fora da estrada dos bons
sentimentos, arrastando, também, os seus irmãos encarnados, de cujas taras psíquicas se aproveitam em
benefício próprio.
A verdadeira essência da vida está na vida psíquica. Para que a medicina não se veja entravada na
sua sublime missão, ela precisa ampliar o seu combate às causas, orgânicas, atacando, também, as causas
psíquicas. Para isso, precisa estudar e investigar com os ensinamentos que lhe oferece o Espiritismo, com
as Leis da Imortalidade e da Reencarnação, a fim de que a sublimidade da sua missão seja ainda mais
eficiente.
                                    Psiquiatria em Face da Reencarnação – Dr. Inácio Ferreira


                                                       ÁLCOOL E OBSESSÃO
Irmão Saulo

A obsessão mundial pelo álcool, no plano humano, corresponde a um quadro apavorante de vampirismo no plano espiritual. A medicina atual ainda reluta - e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia - em aceitar a tese espírita da obsessão. Mas as pesquisas parapsicológicas já revelaram, nos maiores centros culturais do mundo, a realidade da obsessão. De Rhine, Wickland, Pratt, nos Estados Unidos, a Soal, Carington, Price, na Inglaterra, até a outros para-psicólogos materialistas, a descoberta do vampirismo se processou em cadeia. Todos os parapsicólogos verdadeiros, de renome científico e não marcados pela obsessão do sectarismo religioso, proclamam hoje a realidade das influências mentais entre as criaturas humanas, e entre estas e as "mentes desencarnadas".
Jean Ehrenwald, psicanalista, chegou a publicar importante livro intitulado: Novas Dimensões da Análise Profunda, corroborando as experiências de Karl Wick-land em Trinta Anos Entre os Mortos. Koogan, na Europa de hoje, acompanhado por vários pesquisadores, efetuou experiências de controle remoto da conduta humana pela telepatia, obtendo resultados satisfatórios. Tudo isso nada vale para os que se obstinam na negação pura e simples, como faziam os cientistas e os médicos do tempo de Pasteur em relação ao mundo bacteriano.
As quadras de Cornélio Pires sobre a obsessão alcoólica não são apenas uma brincadeira poética. Elas nos mostram - num panorama visto do lado oculto da vida - a própria mecânica desse processo obsessivo. Espíritos inimigos, (que ofendemos gravemente em existências anteriores), excitam-nos o desejo inocente de "tomar um trago". Aceitamos a "idéia maluca" e espíritos vampirescos são atraídos pelas emanações alcoólicas do nosso corpo. Daí por diante, como aconteceu a Juca de João Dório, "enveredamos na garrafa" e vamos parar no sanatório. Os espíritos vampirescos são viciados que morreram no vício e continuam no mundo espiritual inferior, aqui mesmo na Terra, buscando ansiosamente os seus "tragos". Satisfazem-se com as emanações alcoólicas de suas vítimas e continuam a sugá-las como vampiros psíquicos.
Nas instituições espíritas bem dirigidas esse processo é bastante conhecido, e são muitos os infelizes que se salvam após um tratamento sério. Nos hospitais espíritas as curas são numerosas. Veja-se a obra do Dr. Inácio Ferreira: Novos Rumos à Medicina, relatando as curas realizadas no Hospital Espírita de Uberaba. Não é só a obsessão alcoólica que está em jogo nos processos obsessivos. Os desvios sexuais oferecem um contingente talvez maior e mais trágico do que o do álcool, porque mais difícil de ser tratado.
Tem razão o poeta caipira ao advertir que "álcool, para ajudar, é cousa de medicina". Só nas aplicações médicas o álcool pode ser usado como remédio. Mas temos de acrescentar, infelizmente, que os médicos de olhos fechados para a realidade espiritual não estão em condições de atender aos casos de alcoolismo. Os grupos espíritas e as associações alcoólicas obtêm resultados mais positivos, quando em tratamentos bem dirigidos.

(Do livro "Diálogo dos Vivos", Irmão Saulo, Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires, Espíritos Diversos)

domingo, 27 de novembro de 2011


Como lidar com a fissura do cigarro


"Vontade é uma coisa que dá e passa.” A frase, utilizada desde os tempos da vovó, pode ser um alento para quem está tentando parar de fumar. Resistir ao ímpeto de levar um cigarro à boca, no entanto, não é tarefa fácil. “A pessoa precisa saber o que vai enfrentar: as crises de abstinência. Vai ter desejo, perder concentração, ficar mais irritada, pode acontecer de engordar. Mas é importante entender que essa fase passa e que a primeira semana é a mais difícil. Mas essa vontade vai diminuindo”, afirma Ciro Kirchenchtejn, pneumologista coordenador do centro de tratamentos para dependentes da nicotina HelpFumo.
Em geral, afirmam os especialistas, a abstinência dura 40 dias. A intensidade e freqüências dos sintomas vão depender do grau de dependência da nicotina de cada individuo. Para avaliar o paciente, os médicos aplicam um questionário com perguntas simples como qual a quantidade de cigarros consumidas por dia, se fuma logo nos primeiros minutos depois que acorda, se sente necessidade de fumar após a refeição e se tem dificuldades de ficar sem fumar mesmo quando está doente.
“Se o grau de dependência é grande, é muito difícil parar sozinho. Para isso existem os tratamentos, vale a pena procurar um profissional”, aconselha Jaqueline Ota, pneumologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Com esse resultado em mãos, o especialista pode indicar ou não um tratamento medicamentoso ou um adesivo de nicotina, ou ainda um acompanhamento psicológico. De acordo com pesquisas norte-americanas, os índices de sucesso são maiores quando o paciente alia duas terapias. (link) Adesivos, gomas de mascar e outros suportes podem ajudar a evitar a fissura. “Quem usa medicação tem suporte maior para parar na primeira tentativa. Além disso, tem menos tendência a ganhar peso”, diz Ciro. “É preciso entender o fumante como alguém doente que precisa de remédios para conseguir largar do vício”, completa.
Além disso, o suporte psicológico e familiar é importante para saber vencer os momentos de crise. “A vontade vai existir, por isso é importante ter apoio. Se ninguém fuma em casa, se os amigos respeitam e não oferecem cigarro, se ninguém fuma no mesmo ambiente, fica menos difícil”, alerta Jaqueline Ota.
Além dessas dicas, os especialistas mostram o caminho para superar essa fase:
- se já tentou parar de fumar outras vezes, avalie atitudes positivas e negativas da época
- fique atento aos gatilhos que levam ao cigarro e tente eliminá-los provisoriamente. Para algumas pessoas, é o álcool, para outras a comida ou o cafezinho, fique alerta
- avise os amigos e familiares da sua decisão para que eles evitem fumar na sua frente
 
- quando sentir vontade de fumar, beba água. Para isso, ande sempre com uma garrafinha a seu lado
- se você tem vontade de fumar logo após as refeições, escove os dentes imediatamente após que comer. A vontade diminui
- jogue fora tudo o que remeta ao fumo como maços de cigarro e cinzeiros
 
- não compre maços de cigarro
- tenha palitos de cenoura à mão. Quando sentir vontade de levar um cigarro à boca, coma um deles
- tenha chicletes na bolsa. Eles substituem o prazer oral do cigarro
- pratique atividades físicas, com o tempo elas reduzem a vontade de fumar
- se foram indicadas pelo seu médico, as pastilhas ou chicletes de nicotina são suas aliadas no combate ao fumo
- se tiver uma recaída, não abandone a decisão de parar de fumar. Encare como um lapso e volte ao início

sábado, 26 de novembro de 2011

ABC das Substâncias

Maconha
O que é: substância alucinógena cujo princípio ativo (THC) é obtido a partir de uma planta conhecida como Cannabis Sativa.
Status: droga ilícita
Forma: cigarros feitos com as folhas e brotos, secos e picados, da planta
Efeitos procurados: sensação de bem-estar, relaxamento, aumento da percepção das imagens e cores Efeitos colaterais: boca seca, diminuição da coordenação motora, prejuízo da atenção e concentração, aumento de apetite, crises de ansiedade 
Alterações de comportamento: variação de humor, lentificação do raciocínio
Riscos: maior risco de acidentes pela piora da atenção, quadros agudos de ansiedade e paranóia
Uso prolongado: pessoa pode ficar mais lenta, desmotivada e deprimida, com piora da memória. Também há maior risco de infertilidade e câncer de pulmão

Cocaína
O que é: substância estimulante feita a partir de uma planta conhecida como coca e, modificada em laboratório
Status: droga ilícita 
Forma: pó que é aspirado ou injetado (dissolvido em água), pedra (crack) ou pasta (merla), que é fumada em "cachimbos".
Efeitos procurados: prazer, euforia, energia, diminuição do cansaço.
Efeitos colaterais: aceleração dos batimentos do coração, aumento da temperatura, crises de ansiedade
Alterações de comportamento: agressividade, delírios, irritação, depressão 
Riscos: Desejo de repetir o uso para obter os efeitos desejados, com aumento de doses para se chegar a efeitos ainda mais intensos. Risco de overdose com convulsão e parada cardíaca
Uso prolongado: dependência, agressividade, problemas cardíacos, alteração em sistema nervoso, sangramento nasal.

Anfetaminas
O que são: drogas sintéticas, estimulantes do sistema nervoso
Status: remédios de uso médico (por exemplo, para emagrecimento) que passam a ser usados de modo inadequado.
Forma: comprimidos
Efeitos procurados: redução de sono e apetite, aceleração do raciocínio, euforia, maior resistência ao cansaço
Efeitos colaterais: aceleração de batimentos cardíacos, irritação, ansiedade, insônia, impulsividade
Alteração de comportamento: depressão
Riscos para saúde: vconvulsão, infarto 
Uso prolongado: risco de dependência

LSD (ácido lisérgico)
O que é: droga sintética, alucinógena
Status: droga ilícita
Forma: cartela em que é pingada uma gota do ácido. A cartela é colocada sob a língua
Efeito procurado: Aceleração do pensamento, alucinações visuais, auditivas e táteis 
Efeitos colaterais: ansiedade, quadros paranóides (viagens de horror ou "bad trips"), transpiração excessiva, aceleração de batimentos cardíacos
Alterações de comportamento: instabilidade de humor, flash backs (volta das sensações experimentadas, em geral ruins, mesmo não tendo consumido a droga) 
Riscos: "badtrips", desencadeamento de quadros psicóticos ou ainda indução de comportamentos de risco por conta da interpretação errada da realidade 

Ecstasy
O que é: droga sintética, um derivado de anfetamina (MDMA), estimulante do sistema nervoso central, com um componente alucinógeno.
Status: droga ilícita
Forma: comprimido ingerido por via oral
Efeito procurado: euforia, maior energia, bem-estar, aumento da sensibilidade corporal, aumento do desejo sexual
Efeitos indesejados: boca seca, náusea, sudorese, aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial e hipertermia (aumento da temperatura do corpo), exaustão. 
Alterações de comportamento: depois dos efeitos, pode haver sensação de depressão Riscos: morte por hipertermia e desidratação
Uso prolongado: tóxico para o sistema nervoso central. 

Ice
O que é: droga sintética, uma anfetamina modificada, potente estimulante do sistema nervoso central.
Status: droga ilegal 
Forma: pó branco ou cristal que lembra gelo. Pode ser fumada, cheirada, injetada e engolida. 
Efeito procurado: euforia, aumento de energia, raciocínio mais rápido
Efeitos colaterais: aumento de batimentos cardíacos, pressão sanguínea e temperatura do corpo. Tremores, insônia e perda de apetite.
Alterações de comportamento: sintomas depressivos, paranóia e comportamento violento.
Riscos: convulsões, coma, derrame e morte súbita.
Uso prolongado: altas doses produzem uma severa depressão.

Quetamina (Special-K)
O que é: droga sintética, depressora do sistema nervoso central, com efeitos levemente alucinógenos 
Status: anestésico de uso humano ou veterinário, que é usado de forma indevida
Forma: líquido, armazenado em ampolas ou um pó branco que pode ser aspirado ou misturado com tabaco ou maconha. 
Efeito procurado: euforia, alucinações
Efeitos colaterais: náusea, vômitos, sedação leve, perda de coordenação motora
Alterações de comportamento: pensamentos fantasiosos, com caráter de sonho, alterações do humor, depressão, ansiedade, paranóia, flash backs (volta das sensações experimentadas, em geral ruins, mesmo não tendo consumido a droga) 
Riscos: convulsão e morte. Sedação pode expor a riscos. 
Uso prolongado: risco de dependência, prejuízo de memória

GHB (Gamahidroxibutirato)
O que é: droga sintética, depressora do sistema nervoso central, também chamda de ecstasy líquido
Status: ilícita
Forma: líquido ou um sal, normalmente diluído em água, com efeitos semelhantes aos do álcool. 
Efeitos procurados: euforia, sensação de energia, desinibição
Efeitos indesejados: tontura, incoordenação motora, náusea, vômitos e rebaixamento do nível de consciência. 
Riscos: mesmo pequenas dosagens podem causar intoxicações intensas, com risco de coma. Dosagens mais elevadas podem ser fatais. Combinação com álcool é extremamente perigosa. Tem sido descrito seu uso para cometer violência sexual e estupros.
Uso prolongado: risco de dependência

Inalantes
O que são: depressores do sistema nervoso central (os mais comuns são clorofórmio, éter, e tolueno) 
Status: ilícitas ou de uso indevido (no caso de produtos comerciais que contém solventes)
Forma: líquidos que evaporam e são inalados (sprays, panos embebidos, frascos). Estão presentes em esmalte de unha, cola de sapateiro, removedores de tinta, lança-perfume, cheirinho-da-loló, acetona, benzina etc
Efeitos procurados: euforia, excitação, relaxamento, bem-estar
Efeitos colaterais: tontura, alterações da percepção de tempo e espaço, náusea, vômitos, lapsos de memória, alucinações
Alterações comportamento: variação do humor, indo de risos imotivados e euforia até medo, tristeza e pânico.
Riscos: convulsões, ataque cardíaco e convulsões. O contato com o líquido pode causar queimaduras na pele e no interior dos órgãos (boca, língua, traquéia) 
Uso prolongado: risco de lesões permanentes para o cérebro, com apatia, dificuldade de concentração e déficit de memória 

Efedrina
O que é: droga sintética, estimulante com efeitos similares aos da anfetamina. 
Status: uso indevido
Forma: cápsula, comprimido ou em suplementos alimentares
Efeito procurado: maior energia, euforia, maior disposição para treinos
Efeitos colaterais: taquicardia, elevação da pressão arterial, ansiedade
Alteração de comportamento: irritação, depressão
Riscos: convulsão e infarto

Anabolizante
O que é: versão sintética do hormônio masculino testosterona
Status: droga lícita para uso médico, que passa a ser usada de forma inadequada
Forma: comprimidos ou ampolas para aplicação intra-muscular
Efeito procurado: aumento de massa muscular e possível aumento da resistência física e força. 
Efeitos colaterais: ganho de peso, aumento da pressão, insônia, acne, calvície prematura, redução do tamanho dos testículos, voz mais grossa, aumento de pêlos etc 
Alterações de comportamento: irritabilidade e agressividade
Riscos: sobrecarga para o coração, infartos
Uso prolongado: infertilidade, câncer de fígado

Poppers ("gás hilariante")
O que é: droga sintética, depressor do sistema nervoso central, com algum efeito alucinógeno.
Status: droga ilícita
Forma: os nitratos (óxido nitroso) são gases inalados 
Efeito procurado: euforia, sedação leve e aumento do prazer sexual.
Efeitos colaterais: náusea, vertigem, dores de cabeça, irritação das vias respiratórias e distúrbios da visão
Riscos: maior risco de sexo sem proteção, acidentes durante o consumo, sufocação e coma.
Uso prolongado: risco de uso compulsivo, prejuízo do sistema imunológico (de defesa).